Palavra do Pároco Padre Daniel para o mês de julho
Caríssimos(as) um ótimo mês de julho a todos! Ainda estamos em festa com os nossos Santos populares do mês passado, agora são as festas “julinas” que tomam conta da animação. No mês de junho vivenciamos tantas festas importantes de nossa Igreja que nos marcaram, por exemplo: Sagrado Coração de Jesus, o qual aberto pela lança do soldado no alto da cruz nos faz recordar que é dele que brota a salvação de Deus, é Dele que nasce a Igreja e é Dele que sai a fonte que nos cura e dá força, animando-nos para a missão. Também no último domingo do mês de junho vivenciamos as Festas de São Pedro e São Paulo considerados como colunas de nossa Igreja Católica Apostólica Romana, a qual nasce do próprio Cristo dando a continuidade da missão aos apóstolos, em especial a Pedro, o qual é o primeiro papa de nossa Igreja. Também no dia 29 de junho comemoramos o nosso Papa atual, Santo Padre Francisco, o qual está sentado na cátedra de São Pedro e é nosso Pastor e guia, deixado por Nosso Senhor Jesus Cristo para conduzir a sua Igreja perante as dificuldades e barreiras encontradas no mundo de hoje. Se realmente amamos nossa Igreja e Jesus Cristo, temos o dever de orar pelo nosso Papa, pelo nosso Bispo Dom Vilson, pelos nossos padres, diáconos e todo povo de Deus. O mês de julho nos propõe uma reflexão sobre o nosso compromisso com Cristo e sua Igreja. Será que estamos prontos a dizer nosso sim a Deus com toda fidelidade e vontade de nosso coração? Se a nossa coerência de vida estiver conforme nossas palavras estaremos certamente, trilhando o desejo do coração de Deus. Assim, podemos quem sabe um dizer como o apóstolo Paulo um dia escreveu; mesmo preso e sabendo que iria ser morto pela fé em Cristo, ele nos disse: “Quanto a mim estou pronto de ser imolado... Combati o bom combate, completei a corrida, guardei a fé. Resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor Justo Juiz, me dará naquele dia, não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com amor a sua vinda.” (2Tm 4,6-8). Desejo a todos que a graça de Deus fortifique suas ações em Cristo Nosso Senhor e que a força do Espirito Santo vos santifique. Um abraço a todos os nossos leitores. São Judas Tadeu, rogai por nós. Amém.
Viva Santo Antonio, São João, São Pedro e São Paulo!
No
mês de junho ocorreram nas nossas comunidades as tradicionais festas juninas,
as quais se estendem até julho, ocasião que relembramos alguns santos muito
populares de nossa Igreja. Estas festas vêm da tradição da nossa igreja e foram
trazidas para nós, brasileiros, pelos padres jesuítas
lá no início da nossa colonização.
SANTO ANTONIO, SÃO JOÃO BATISTA, SÃO PEDRO, SÃO PAULO: homens de muita fé que intercedem por nós no céu. Suas vidas nos motivam a alcançar a santidade no céu. No céu porque aqui na terra sempre estaremos buscando este ideal. Os sofrimentos e tentações estarão sempre presentes na nossa vida, no entanto na luta e perseverança na fé, podemos imitá-los e ser um pouco mais merecedores da nossa salvação.
A Comunidade é lugar de partilha e amor, e estas festas são ocasiões para nos reunirmos e celebrarmos juntos dando graças a Deus.
Mesmo com nossas fragilidades, nossas dificuldades na organização das festas que sempre acontecem, os problemas familiares que nos afetam profundamente, participar destas celebrações é nossa resposta a Deus de que vivemos no amor e na alegria. E Deus quer que celebremos na partilha e doação!
Conheça um pouco da história de cada santo padroeiro das festas juninas.
Santo Antonio, confessor e doutor da Igreja, de início entrou na ordem dos Agostinianos e depois de ser algum tempo agostiniano ingressou na Ordem franciscana, da qual foi um dos maiores expoentes. Certa vez como não fosse ouvido pelos habitantes de Rimini, foi até o rio e pregou e cantou louvores a Deus e os peixes saltaram alegres ao ouvir o Santo. Sabia de cor quase todas as Escrituras e tinha um dom especial para explicar e aplicar as mais difíceis passagens. Faleceu com apenas 36 anos de idade. Sua língua, que tanto pregara a palavra divina, foi preservada da corrupção e até hoje é venerada num relicário, em Pádua.
São João Batista, precursor do Salvador, embora concebido no Pecado Original, foi dele purificado antes de nascer, quando sua mãe, Santa Isabel, foi visitada pela Santíssima Virgem. Por isso, São João Batista é o único santo cujo nascimento se comemora na Liturgia — além da própria Virgem Maria, que já foi concebida isenta de todo pecado.
São Pedro e São Paulo, Apóstolos, foram as duas grandes colunas da Igreja nascente: São Pedro, Príncipe dos Apóstolos e Vigário de Jesus Cristo, e São Paulo, o Apóstolo dos Gentios.“E eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; e eu te darei as chaves do reino dos Céus: e tudo o que desatares sobre a terra, será desatado também nos céus.” (Mt. 16, 18)Paulo é chamado “o Apóstolo” por ter sido o maior anunciador do cristianismo depois de Cristo. Jesus Cristo estava sempre diante dos seus olhos e no seu coração. Assim, para Paulo, Jesus Cristo é vida, luz, sabedoria, salvação, norma de vida, água viva, fonte de graça e de justificação, Criador do Universo, Filho de Deus, que encarnou por obra do Espírito Santo.Olhando a vida destes santos que seguiram a Jesus Cristo com tanta fidelidade, possamos nós também lutar pela santidade continuando sendo seguidores do caminho.
SANTO ANTONIO, SÃO JOÃO BATISTA, SÃO PEDRO, SÃO PAULO: homens de muita fé que intercedem por nós no céu. Suas vidas nos motivam a alcançar a santidade no céu. No céu porque aqui na terra sempre estaremos buscando este ideal. Os sofrimentos e tentações estarão sempre presentes na nossa vida, no entanto na luta e perseverança na fé, podemos imitá-los e ser um pouco mais merecedores da nossa salvação.
A Comunidade é lugar de partilha e amor, e estas festas são ocasiões para nos reunirmos e celebrarmos juntos dando graças a Deus.
Mesmo com nossas fragilidades, nossas dificuldades na organização das festas que sempre acontecem, os problemas familiares que nos afetam profundamente, participar destas celebrações é nossa resposta a Deus de que vivemos no amor e na alegria. E Deus quer que celebremos na partilha e doação!
Conheça um pouco da história de cada santo padroeiro das festas juninas.
Santo Antonio, confessor e doutor da Igreja, de início entrou na ordem dos Agostinianos e depois de ser algum tempo agostiniano ingressou na Ordem franciscana, da qual foi um dos maiores expoentes. Certa vez como não fosse ouvido pelos habitantes de Rimini, foi até o rio e pregou e cantou louvores a Deus e os peixes saltaram alegres ao ouvir o Santo. Sabia de cor quase todas as Escrituras e tinha um dom especial para explicar e aplicar as mais difíceis passagens. Faleceu com apenas 36 anos de idade. Sua língua, que tanto pregara a palavra divina, foi preservada da corrupção e até hoje é venerada num relicário, em Pádua.
São João Batista, precursor do Salvador, embora concebido no Pecado Original, foi dele purificado antes de nascer, quando sua mãe, Santa Isabel, foi visitada pela Santíssima Virgem. Por isso, São João Batista é o único santo cujo nascimento se comemora na Liturgia — além da própria Virgem Maria, que já foi concebida isenta de todo pecado.
São Pedro e São Paulo, Apóstolos, foram as duas grandes colunas da Igreja nascente: São Pedro, Príncipe dos Apóstolos e Vigário de Jesus Cristo, e São Paulo, o Apóstolo dos Gentios.“E eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; e eu te darei as chaves do reino dos Céus: e tudo o que desatares sobre a terra, será desatado também nos céus.” (Mt. 16, 18)Paulo é chamado “o Apóstolo” por ter sido o maior anunciador do cristianismo depois de Cristo. Jesus Cristo estava sempre diante dos seus olhos e no seu coração. Assim, para Paulo, Jesus Cristo é vida, luz, sabedoria, salvação, norma de vida, água viva, fonte de graça e de justificação, Criador do Universo, Filho de Deus, que encarnou por obra do Espírito Santo.Olhando a vida destes santos que seguiram a Jesus Cristo com tanta fidelidade, possamos nós também lutar pela santidade continuando sendo seguidores do caminho.
Sandra Chicone
Como viver bem a Exortação Apostólica Evangelli Gaudium : A Alegria do Evangelho
Primeiramente se faz necessário renovar nossas
motivações, entusiasmos e convicções, atitudes fundamentais para o discípulo
missionário. Colocando em prática estas atitudes nos tornamos cada vez mais
evangelizadores cheios do Espírito, que se abre sem medo à ação do Espírito
Santo. Quando o Papa Francisco nos exorta a sermos uma Igreja em “saída”,
significa que não podemos ficar “estagnados”, precisamos retornar ao primeiro
amor, ao primeiro anuncio, tal qual os Apóstolos o fizeram, em Pentecostes, a
um anuncio renovado que proporcione as pessoas, até mesmo aos não praticantes e
aos que não conhecem a Jesus uma eterna novidade, a Boa nova de Jesus: seu
Evangelho, essencialmente ligado a
Evangelização. Nós cristãos devemos sentir alegria e prazer em evangelizar,
pois essa é a nossa missão de batizados.
Muitas vezes, nós, agentes de pastorais, costumamos
dizer “ fizemos sempre assim”, porém, o Papa nos convida a sermos ousados e criativos, a abandonar o comodismo, a sair de nós
mesmos abrindo –se ao novo, ouvir o
outro, a buscar novos métodos, estilos de evangelizar, mas sem perder a
centralidade que é o próprio Cristo.
Porém se nos sentirmos tristes, desanimados, desestimulados
na missão, devemos buscar a motivação
para Evangelizar, praticando a oração pessoal e comunitária, orar uns pelos
outros, pedir que o Espírito Santo sopre sobre nós nos sacudindo; que Jesus nos
cative, nos descubra novamente, deixar o coração aberto para que Ele nos olhe
com o mesmo amor que olhou para Natanael quando o descobriu, e lhe disse: “Eu te vi, quando estavas debaixo da
figueira” ( Jo 1,48). E, assim recobraremos o entusiasmo pela missão. Só o
Evangelho nos dará as respostas as nossas necessidades mais profundas e nos
proporcionará a amizade com Jesus e o amor fraterno, isso acontecerá sempre que
conseguirmos transmitir de forma adequada e bela o conteúdo essencial do
Evangelho. O entusiasmo na Evangelização nos dá a certeza de que temos a nossa
disposição um tesouro de vida e de amor, que não pode enganar e nem desiludir.
A nossa tristeza infinita se cura com um amor infinito.
Por fim é preciso “Enamorar-se
pelo Senhor”, esta convicção é sustentada com a experiência pessoal
constantemente renovada, de saborear a sua amizade e sua mensagem, buscar novo ardor missionário. Sabemos que a
vida com Jesus se torna mais plena, é mais fácil encontrar o sentido para cada
coisa, é por isso que evangelizamos. O missionário que não deixa jamais de ser
discípulo, sabe que caminha com Ele, fala com Ele, respira com Ele, trabalha
com Ele. Sente Jesus vivo no meio de sua tarefa missionária. E, quando não o descobre
presente em seu coração, em sua missão, facilmente perde o entusiasmo, a
segurança no que transmite, consequentemente a força e a paixão. Um missionário
que não está convencido, entusiasmado, seguro e enamorado não convence ninguém,
nem a si próprio.
“ Somos
convidados a descobri-lo, a vive-lo. Cristo ressuscitado e glorioso é a fonte
profunda da nossa esperança, e não nos faltará a sua ajuda para cumprir a
missão que nos confia” ( 275)
conceitos, aplicar nossos melhores talentos em favor da vida plena,
prioritariamente daqueles que mais necessitam. Somar esforços para alcançar os
objetivos, servir com humildade e misericórdia, sem perder a própria
identidade.amily:Arial;color:black;mso-fareast-language: PT-BR;mso-bidi-font-weight:bold'>Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não chama aqueles que são equipados. Ele equipa aqueles que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes coisas.
Isabel Ponte Pegoraro
O trabalho voluntário como propulsor da transformação social ligado aos mandamentos da Lei de Deus.
Na vida nada é fácil, mas podemos melhorar a cada
momento simplesmente quando podemos fazer algo para melhorar a vida de pessoas
desconhecidas. Ao nos aproximarmos de pessoas desconhecidas, conhecer hábitos
diferentes, ensinar teorias e dividir experiências de vida, enfim, ajudar ao
próximo, fazemos a vontade de Deus. No trabalho voluntário nada se faz por
dinheiro ou recompensa pessoal, mas sim pelo prazer de fazer o bem ao próximo e
receber como “recompensa” um simples
sorriso ou um muito obrigado.
Trabalhar como voluntário é ter a certeza que se
faz o bem e sentir a sensação de fazer algo diferente por um mundo melhor, com
pessoas além do seu círculo de amizades e familiar, com aquele desejo de
retribuir tudo o que tivemos de bom em nossas vidas.
Como discípulos e missionários, convidados a
evangelizar, sabemos que a força propulsora da transformação social está na
prática dos mandamentos da Lei de Deus: o amor, expressado na solidariedade
fraterna através do trabalho voluntário, capaz de mover montanhas: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao
próximo como a nós mesmos” significa trabalhar pela inclusão social, fruto
da Justiça; significa não ter preconceitos, aplicar nossos melhores talentos em
favor da vida plena, prioritariamente daqueles que mais necessitam. Somar
esforços para alcançar os objetivos, servir com humildade e misericórdia, sem
perder a própria identidade.
No mundo é comum ouvirmos notícias sobre
voluntários que ajudaram em alguma operação, como por exemplo, o terremoto do
Haiti que deixou o mundo inteiro abalado, por ser um país pobre que precisa de
muita ajuda, e o que eles mais estão procurando são voluntários enviados de
outros países para ajudar na reconstituição nas cidades abaladas.
Neste contexto, a Pastoral da Criança, desde sua
fundação, investe na formação dos voluntários e no acompanhamento de crianças e
mulheres grávidas, na família e nas comunidades arrasadas por desastres naturais
ou pobreza. Sua metodologia comunitária e seus resultados, assim como sua
participação na promoção de políticas públicas com a presença em Conselhos de
Saúde, Direitos da Criança e do Adolescente e em outros conselhos levaram a
mudanças profundas no Haiti, melhorando os indicadores sociais e econômicos.
Os resultados do trabalho voluntário, somado com o
mandamento de amor a Deus e ao próximo, nos mostra como a sociedade organizada
pode ser protagonista de sua transformação. Neste espírito, ao fortalecer os
laços que ligam a comunidade, podemos encontrar as soluções para os graves
problemas sociais que afetam as famílias pobres do nosso mundo.
Portanto irmãos, “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos”
significa trabalhar pela inclusão social, fruto da Justiça; significa não ter
preconceitos, aplicar nossos melhores talentos em favor da vida plena,
prioritariamente daqueles que mais necessitam. Somar esforços para alcançar os
objetivos, servir com humildade e misericórdia, sem perder a própria
identidade.
amily:Arial;color:black;mso-fareast-language:
PT-BR;mso-bidi-font-weight:bold'>Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba
que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não chama aqueles que são equipados. Ele equipa aqueles
que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes
coisas.
Jackson de Jesus
REFLEXÃO - O PIANO
Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe o
levou a um concerto de Paderewski.
Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na plateia e foi até ela para
saudá-la. Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o
pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma
porta onde estava escrito: "PROIBIDA A ENTRADA".
Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe
retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá.
De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um
impressionante piano Steinway no centro do palco. Horrorizada, a mãe viu seu
filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai,
balão".
Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente
foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino:
- Não pare, continue tocando.
Então, debruçando, Paderewski estendeu
sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão
direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia.
Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa
em uma experiência maravilhosamente criativa.
O público estava perplexo. É assim que as coisas são com Deus. O que
podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar. Fazemos o melhor
possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente
fluida.
Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente
podem ser lindas. Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes
feitos, ouça atentamente. Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu
ouvido:
- Não pare, continue tocando.
Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba
que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não chama aqueles que são equipados. Ele equipa aqueles
que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes
coisas.
DNJ: A juventude em um dia de festa.
O Dia
Nacional da Juventude (DNJ) surgiu em 1985, durante o Ano Internacional da
Juventude, promovido pela Organização das Nações Unidas. Estava evidente que a
juventude precisava mobilizar-se e construir espaços de participação, para
pensar e repensar uma nova sociedade.
Todos os anos organiza-se um dia de festa da
juventude, sempre com um tema importante a ser debatido e trabalhado com os
grupos nas comunidades. No ano de 2014, o DNJ traz como lema: “Feitos para sermos livres e não escravos”,
trabalhando assim em conjunto com o tema da Campanha da Fraternidade 2014, “Fraternidade e Tráfico Humano”.
Tal proposta convida a juventude a refletir
sobre todas as escravidões a quais estamos submetidos, não somente a física, mas
principalmente a moral. Quantas vezes nos encontramos escravizados por nossa
economia? Acorrentados pela moda imposta pela sociedade? Presos pela
necessidade de sermos sempre o numero um nos negócios e na escola?
Com todas essas reflexões e muitas
outras que ainda serão trabalhadas, o DNJ convida não somente a juventude, mas
toda a comunidade, a estar presente e representar sua fé e disposição para
lutar por uma sociedade livre das correntes que aprisionam as mãos e os
corações.
Fabinho Marchezin
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