15 DE AGOSTO, FESTA DE NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO, Padroeira de Araras
PASCOM
A devoção à Virgem Maria sob a invocação Nossa Senhora do Patrocínio tem sua origem na festa do “Patrocínio de Nossa Senhora”.
Chama-se “Patrocínio”, em liturgia: o amparo, proteção, auxílio, ajuda e é indubitável que a Deus em primeiro lugar, e logo a Santíssima Virgem Maria, os Anjos e os Santos nos concedem seu patrocínio em todos momentos da vida, especialmente quando recorremos a eles, solicitando-o. Não se confunde com a festa principal daquele santo, por isso mesmo é celebrada em dia diferente.
Foi na Espanha e em seus extensos domínios onde se começou a celebrar esta festa concedida a pedidodo rei Felipe IV, pelo Papa Alexandre VII na bula Praeclara Christianissimi, de 28 de julho de 1656. Liturgistas muito dignos de créditos afirmam que seconcedeu a festa em ação de graças pelas vitórias obtidas pela Espanha contra os sarracenos e contra os hereges; porém no texto da citada Bula se expressa claramente o motivo da petição que é simplesmente dar graças a Santíssima Virgem pelos múltiplos benefícios. Esta devoção chegou ao Brasil através dos colonizadores portugueses. Várias igrejas no Brasil são erguidas a Deus em honra de N. Sra. do Patrocínio.
No princípio celebrava-se a festa, em geral, no terceiro domingo de novembro.
A devoção a esta festa foi-se propagando, a exemplo da Espanha. Bento XIII, em 03 de agosto de 1725, mandou celebrá-la em todo o Estado Pontifício. Em nossa cidade, Araras, comemoramos no dia 15 de agosto, onde guardamos feriado pelo dia da Padroeira Nossa Senhora Patrocínio onde hoje temos uma belíssima Basílica. Em 15 de agosto de 2010, Sua Santidade, O Papa Bento XVI, concedeu o título e elevou à dignidade de Basílica a antiga e venerada Igreja Matriz de Nossa Senhora do Patrocínio de Araras. É o reconhecimento dos atributos artísticos, históricos e religiosos da Igreja; grande deferência ao povo católico ararense.
Na Basílica o fiel poderá receber as indulgências (parciais e plenárias) concedidas pela clemência, compaixão e misericórdia de Deus, por meio da Igreja. Para recebê-las o fiel precisa: ter reta intenção em adquiri-la, fazer o ato de contrição, confessar-se, comungar na Ceia Eucarística (missa) e rezar um Pai-Nosso e uma Ave-Maria pelas intenções do Santo Padre, o Papa.
Chama-se “Patrocínio”, em liturgia: o amparo, proteção, auxílio, ajuda e é indubitável que a Deus em primeiro lugar, e logo a Santíssima Virgem Maria, os Anjos e os Santos nos concedem seu patrocínio em todos momentos da vida, especialmente quando recorremos a eles, solicitando-o. Não se confunde com a festa principal daquele santo, por isso mesmo é celebrada em dia diferente.
Foi na Espanha e em seus extensos domínios onde se começou a celebrar esta festa concedida a pedidodo rei Felipe IV, pelo Papa Alexandre VII na bula Praeclara Christianissimi, de 28 de julho de 1656. Liturgistas muito dignos de créditos afirmam que seconcedeu a festa em ação de graças pelas vitórias obtidas pela Espanha contra os sarracenos e contra os hereges; porém no texto da citada Bula se expressa claramente o motivo da petição que é simplesmente dar graças a Santíssima Virgem pelos múltiplos benefícios. Esta devoção chegou ao Brasil através dos colonizadores portugueses. Várias igrejas no Brasil são erguidas a Deus em honra de N. Sra. do Patrocínio.
No princípio celebrava-se a festa, em geral, no terceiro domingo de novembro.
A devoção a esta festa foi-se propagando, a exemplo da Espanha. Bento XIII, em 03 de agosto de 1725, mandou celebrá-la em todo o Estado Pontifício. Em nossa cidade, Araras, comemoramos no dia 15 de agosto, onde guardamos feriado pelo dia da Padroeira Nossa Senhora Patrocínio onde hoje temos uma belíssima Basílica. Em 15 de agosto de 2010, Sua Santidade, O Papa Bento XVI, concedeu o título e elevou à dignidade de Basílica a antiga e venerada Igreja Matriz de Nossa Senhora do Patrocínio de Araras. É o reconhecimento dos atributos artísticos, históricos e religiosos da Igreja; grande deferência ao povo católico ararense.
Na Basílica o fiel poderá receber as indulgências (parciais e plenárias) concedidas pela clemência, compaixão e misericórdia de Deus, por meio da Igreja. Para recebê-las o fiel precisa: ter reta intenção em adquiri-la, fazer o ato de contrição, confessar-se, comungar na Ceia Eucarística (missa) e rezar um Pai-Nosso e uma Ave-Maria pelas intenções do Santo Padre, o Papa.
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