Um homem queria servir ao Senhor, mas temia perder
todas as coisas que o mundo lhe oferecia. Num certo dia ele conversou com Deus:
- Senhor, eu quero ser teu servo, mas para isso
terei que abrir mão de todas as coisas boas que o mundo oferece.
E Deus perguntou:
- O que o mundo lhe oferece de bom?
- Riquezas, mulheres, festas e todo tipo de
diversão que eu gosto.
- E o que você ganha com isso?
- Ah, Senhor! Eu me divirto muito, fumo, bebo a
noite toda. Saio com a mulherada, faço a maior festa.
- E depois dessa “festa”, o que acontece? –
perguntou Deus.
- Me sinto só.
- Mas, você tem tantas mulheres. Então por que se
sente só?
- Porque não sinto amor por nenhuma delas.
- E o que você faz quando se sente só?
- Eu bebo ou fumo para espantar a solidão.
- Meu filho, você não percebe que está sendo
escravo das coisas do mundo? Qual o benefício que elas te trazem?
- Nenhum! – respondeu ele.
- Você sabe os males que elas causam?
- Sim eu sei Senhor, mas eu não consigo me libertar
disso.
- Consegue sim, Meu filho. É só você querer que Eu
te libertarei dessa escravidão. Abra seu coração para que Eu possa agir em sua
vida. O que Eu tenho para te oferecer não é escravidão e sim a libertação de
tudo isso. Você não sentirá solidão, pois terá o coração preenchido pelo Meu
amor e o Meu Espírito estará sempre contigo.” (disponível
em http://aprendendocomcristo.comunidades.net/index.php?pagina=1542291960)
as suas partes, porque escritos sob a inspiração do
Espírito Santo (cf. Jo 20,31; 2Tm3,16), eles tem Deus como autor e nesta sua
qualidade foram confiados à mesma Igreja. Assim, pois, que pela leitura e o
estudo dos Livros Sagrados “seja difundida e glorificada a palavra de Deus” (2
Tm 3,1), e que o tesouro da Revelação confiado à Igreja cada vez mais encha os
corações dos homens. Assim como a vida da Igreja se desenvolve pela assídua participação
no mistério eucarístico, assim é lícito esperar um novo impulso de vida
espiritual de uma acrescida veneração pela Palavra de Deus, que permanece para sempre (Is 40,8; cf .
1Pd 1,23-25).
Fonte : Constituição Dogmática “Dei Verbum”.
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