Testemunho de vida

No dia 17/02/10 minha irmã Ana Maria G. Carvalho, depois de chegar da praia com uma simples virose, foi ao pronto socorro e foi medicada.
No dia seguinte foi trabalhar em Leme, e pela manhã começou a sentir formigamentos nas mãos e nos pés, sua pressão arterial estava alta apesar de nunca ter problema de pressão. De volta em Araras, no mesmo dia retornou ao Pronto Socorro e foi internada com suspeita de A.V.C. Passou por uma tomografia e não foi constatado nada.  O médico a mandou de volta para casa mesmo ela se queixando de muita dor nas pernas e nas costas.
Como as dores não passavam procuramos outro Pronto Socorro, mas não havia remédio que tirasse suas dores que ficavam mais fortes. No dia seguinte ela acordou bem pior, já não tinha mais coordenação nas pernas e na boca, não conseguia nem tomar água.
Eu e o marido dela, Aparecido Ferreira  a levamos  a um Neurologista, depois de ter passado por outros especialistas, que a internou para observações com muito sofrimento. Ana tinha muitas dores e não conseguia se alimentar.
Os dias foram passando e Ana piorava.  Vários médicos tentando em vão descobrir e solucionar o problema de saúde dela. Até que um infectologista diagnosticou; ela estava com uma doença muito rara e muito grave chamada de Síndrome de Guillain-Barré, de alto índice de mortalidade.
Muito mal, num domingo ela foi levada pra UTI onde permaneceu por 33dias e os médicos não nos davam esperança nenhuma dela se recuperar.
Na segunda-feira minha vizinha Lúcia de Fátima me trouxe uma imagem de Santa Rita de Cássia, o óleo de Santa Rita e a Oração de Santa Rita e durante o tempo que ela ficou na UTI, eu Lourdes e a filha dela Ana Carolina, passávamos o óleo no corpo e fazíamos a oração pedindo sua cura com muita fé em Santa Rita. Ela foi melhorando e foi para o quarto e continuamos a fazer as orações e a passar o óleo no corpo dela.  Depois de 3 meses, no dia 04 de abril, me lembro bem, era um domingo de Páscoa, ela recebeu alta e voltou para casa.
Quando ela saiu, não andava e não conseguia falar, pois seu rosto ainda estava paralisado, em casa ela continuou o tratamento com a Fonoaudióloga e Fisioterapeuta por vários meses e eu continuei indo na sua casa para cuidar dela, fazia as orações e massagem com o óleo de Santa Rita por todo o corpo dela. Com o passar do tempo ela já conseguia falar e fazia a oração junto comigo.
Parecia que Santa Rita estava colocando suas mãos sobre ela a cada dia ela melhorava.
Quando ela estava recuperada já estava quase no dia de Santa Rita.
Ficamos todos devotos de Santa Rita, eu meu marido João que sempre esteve do meu lado me dando muita força e minha família toda.
Somos muito agradecidos a Santa Rita por esse grande milagre.
Obrigado Santa Rita!

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